Para atrair empresas para o primeiro parque tecnológico da
Bahia, o governo do Estado oferecerá, além de estímulos fiscais e área
construída subsidiada, bolsas de até R$ 14 mil mensais para contratação de
pesquisadores estrangeiros. Já foram feitos 40 pedidos de bolsas.
“É obrigatória dentro do parque a pesquisa aplicada. Nós
entendemos que a acadêmica deve ser feita dentro das universidades”, afirmou
Paulo Câmera, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Bahia.
O investimento é de R$ 118 milhões no parque, que começa a
funcionar em maio. Amanhã, o ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antonio
Raupp, visitará as instalações do parque.
Para ser um ambiente de promoção da pesquisa aplica, o parque reunirá as sete universidades
que realizam pesquisa no Estado.
As duas primeiras entrarão já na primeira fase. UFBA
(Universidade Federal da Bahia) e Uneb (Universidade Estadual da Bahia) terão
unidades de pesquisa no Tecnocentro, primeiro prédio do polo. Foram gastos R$
53 milhões na construção.
A vocação do Tecnocentro será o desenvolvimento de software
e sistemas para dispositivos móveis. Além das universidades, estarão presentes
empresas de tecnologia como a IBM, Portugal Telecom, Indra, Sábia e Centro de
Tecnologias Estratégicas do Nordeste (Cetene).
Com informações da Folha de São Paulo e do Jornal da Mídia
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